A vida parece um jogo, há os dias em que cantamos vitórias, outros em que amargamos derrotas.
Vencer é, em primeiro lugar, superar nossos próprios limites e, então, nos sentirmos repletos ao efeito dos hormônios que nos cercam.
Mais difícil, porém, é aceitar a derrota, colocar a mão na consciência, e receber das lições, a adrenalina que recobre o vazio do nosso ser.
Não importa se o jogo é justo ou injusto, se o oponente era covarde. Dia-a-dia temos a aprender, pois são as dificuldades que nos fazem crescer.
E se há esperança em tantos corações, vibrantes e unidos, é porque não há nada que não possa ser vencido, nada que deva ser temido, a menos o nosso próprio medo de vencer.
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